GENERAL “ZÉ” MARIA QUER QUE DOS SANTOS REVELE “PARADISE PAPERS” DE JLO

GENERAL “ZÉ” MARIA QUER 
QUE DOS SANTOS REVELE 
“PARADISE PAPERS” DE JLO




O director do Programa Africano no instituto de estudos britânico Chatham House considera que a onda de exonerações em Angola demonstra que o novo Presidente, João Lourenço, “rasgou o acordo de compromisso” negociado com José Eduardo dos Santos. É possível. Mas Dos Santos tem muitas cópias (algumas espalhadas por vários areópagos) de um enorme dossier “top secret” de… João Lourenço, e o general José Maria mostra-se disposto a liderar um contra-ataque.

“Ao fazer isto [a onda de exonerações dos últimos dias], João Lourenço rasgou o Governo de compromisso negociado com José Eduardo dos Santos por alturas da sua tomada de posse como chefe de Estado, em Setembro”, disse Alex Vines em entrevista à Lusa.
“O Presidente João Lourenço também demonstrou que a família Dos Santos já não é intocável”, acrescentou o conhecido analista britânico, que é também director de Estudos Regionais e Segurança Internacional na Chatham House, o Instituto Real de Estudos Internacionais.
“A Sonangol é a principal mudança, mas as mudanças nos meios de comunicação social e nas relações públicas também levaram a demissões nos membros da família” do antigo líder angolano.
O Presidente de Angola, na última semana, tem-se multiplicado em exonerações nos principais cargos da estrutura de poder no país, desde a principal empresa, a Sonangol, até aos chefes de polícia e também na área judicial.
“A prioridade de João Lourenço foi a reforma económica, como a indústria petrolífera”, diz Vines, acrescentando que “o despedimento de Isabel dos Santos é parte desta estratégia que apontou aos principais pilares da economia angolana: o petróleo, com a Sonangol, a indústria dos diamantes, com a Endiama, e as finanças, com o Banco Nacional de Angola”, cujos líderes foram exonerados.
No geral, vinca Alex Vines, “isto significa que a família Dos Santos vai ter de andar com cuidado e mostrar cada vez mais as suas capacidades tecnocráticas”, apontando ainda que “o erro de Isabel dos Santos foi que tinha pouca experiência na indústria petrolífera e subcontratou [a gestão] a consultores quando ela própria não estava preparada para se focar completamente na Sonangol até chegar aos últimos meses”.
O panorama para a família do antigo Presidente pode até piorar, considera este analista, salientando que apesar de José Eduardo dos Santos “ainda ser o presidente do MPLA, está a perder força e com a saúde fraca”, por isso “não é certo quando o MPLA vai fazer um congresso para alinhar Lourenço como chefe de Estado e do partido” no poder.
“Quando deixar de ser presidente do MPLA, ou a sua saúde piorar, poderá haver mais pressão política sobre a sua família”, vaticina Vines.

José Maria não aceita

Pois é. Mas, até lá, como é que o clã dos Santos vai engolir a “traição” e o “desrespeito” de João Lourenço? O general António José Maria, afastado esta semana do Serviço de Inteligência e de Segurança Militar, terá já dito a José Eduardo dos Santos estar pronto para a “guerra”, pedindo “instruções” sobre o que pretende o ex-presidente.
José Maria passou muito tempo, sobretudo a partir do momento em que Eduardo dos Santos disse que não seria candidato do MPLA às eleições de Agosto e se aventou que o candidato seria João Lourenço, a reunir informações, dados, documentos, testemunhos (no país e no estrangeiro) sobre o actual Presidente da República.
“O Serviço de Inteligência e de Segurança Militar esteve em exclusivo a trabalhar, por ordem do general Zé Maria, numa espécie de Paradise papers of João Lourenço”, contou ao Folha uma fonte ligada ao general.
O Bureau Político do MPLA ainda está com a “espinha” chamada agora de João Lourenço atravessada na garganta. Mas certo é, igualmente, que quando se perde o Poder a maioria dos acólitos saltam a barricada. Parecendo que, nesta altura, José Eduardo dos Santos até o mais moderado, o cenário de implosão no partido e, por inerência, no país, continua em cima da mesa.
O general José Maria é dos que considera que as decisões em catadupa que estão a ser tomadas pelo Presidente da República, João Lourenço, são uma caça às bruxas no MPLA e uma lavagem da sua imagem, “quase parecendo que JLo nada tem a ver com o MPLA e que só agora chegou à política angolana”.
Mais do que o conteúdo dos pronunciamentos e das decisões já tomadas, o núcleo duro do MPLA que, curiosamente, conseguiu adquirir a simpatia e o respeito de militantes considerados moderados, contesta a avidez e o “ataque kamikaze” que relembra uma “tese marxista de que o importante não é a sociedade que ser construir mas, apenas, a que ser quer destruir”, diz uma outra fonte do F8.
João Lourenço tem, de facto, demonstrado que quer, pode manda, mesmo que isso mais não seja do que a passagem de um atestado de incompetência do anterior executivo ao qual, aliás, pertenceu enquanto ministro da Defesa e como alto dirigente do próprio MPLA.
“A decisão, revelada ontem, do histórico militante do MPLA e ex-membro do Comité Central, Ambrósio Lukoki, apelando para que José Eduardo dos Santos abandone a Presidência do partido, mais não é que a hipocrisia de quem, tendo muitos telhados de vidro, acredita que esses seus telhados são à prova de bala, mas não são”, comenta um outro histórico do MPLA exilado na Europa.
A interpretação de que João Lourenço só responde perante a Constituição, que solenemente jurou cumprir, esbarra e colide nas regras partidárias que fizeram jurisprudência nos últimos 38 anos e que dizem que todas essas decisões de Estado não podem contrariar a soberana orientação do partido.
Recentemente, talvez prevendo a inabilidade política de João Lourenço, Dino Matross disse sem meias palavras que “o Presidente da República subordina-se ao presidente do partido”, e que compete ao presidente do partido “propor e submeter, ao pronunciamento do Bureau Político, a composição orgânica e nominal do Executivo”.
Numa síntese linear e simplificada, dir-se-á que João Lourenço não deve primeiro obediência à Constituição, mas às orientações do partido. E nada disso tem sido feito, sobretudo quando as medidas, as reestruturações e os pronunciamentos do novo Presidente revelam perante a opinião pública que, afinal, o anterior Presidente não foi tão competente quanto se dizia, corroborado por alguns dos seus principais colaboradores, entre os quais o próprio João Lourenço.
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General Zé Maria recusa entregar as pastas ao seu sucessor Diz que é para proteger os segredos do ex-Presidente

General Zé Maria recusa entregar as pastas ao seu sucessor


Lisboa – O general António José Maria afastado esta semana do Serviço de Inteligência e de Segurança Militar,  recusou     entregar  as  pastas ao seu novo sucessor na cerimonia agendada para esta  terça-feira (21).  A justificação que o exonerado general  faz passar  é  de que  não ira passar as pastas  para não  revelar segredos do antigo Presidente José Eduardo dos Santos, de quem é seguidor. 
 
Fonte: Club-k.net
 
Diz que é para proteger os segredos do ex-Presidente 
 
António José Maria  foi compulsivamente mandado a reforma por limite de idade, foi substituído no cargo pelo tenente-general Apolinário José Pereira, que estava em comissão de serviço no ministério das relações exteriores  como cônsul geral de Angola na África do Sul. 
 
 
De acordo com fontes do Club-K, a recusa do general Zé Maria em entregar as pastas já era previsível, uma vez que ele não se sente  conformado em ser substituído   por Apolinário José Pereira, um veterano da secreta militar que faz parte de um grupo que ele maltratou no passado e afastou por se sentir ameaçado.  
 
 
O general Antônio José Maria foi, durante a vigência da era Eduardista,  num dos principais focos de divisões e tensões internas que proliferam no regime do  MPLA. Porem, o ex-Presidente JES  perdoava-lhe, sistematicamente, aos erros em que incorria  devido a convincentes manifestações de lealdade de José Maria, com o qual partilha alguma afinidade.
 
 
Desde que Angola iniciou o processo de transição, o general José Maria   foi o único membro do regime a se opor contra a saída de José Eduardo dos Santos do poder.  Chegou   a convocar uma reunião com os seus subordinados para anunciar que JES cometeu “um grave erro”, ao anunciar a sua retirada da vida política em 2018. 
 
 
No seguimento da sua recusa em entregar as pastas, esta semana,   alegou  que João Lourenço não conhece metade dos segredos de José Eduardo dos Santos.  Por outro lado o  general não cita que segredos são estes que guarda e que lhe faziam ter o ex-Presidente nas suas mãos. 
 
Legado de Zé Maria na era Eduardista 
 
Sobre o próprio general Zé Maria a muito que as suas praticas deixaram de ser segredo. Durante a era Eduardista, notabilizou-se por instrumentalizar os órgãos de  justiça angolana com destaque aos tribunais. Junto com o PGR, general  João Maria de Sousa destacaram-se na fabricação de um falso golpe de Estado  que visou  prender e humilhar os jovens  do chamado chamado caso  “15+2”, que eram críticos a liderança de Dos Santos.
 
 
A maior demonstração de poder sobre os tribunais por parte do  general   José Maria, foi quando recusou entregar  o seu principal colaborador José  Filomeno Peres acusado de ter ordenado o  assassinato do activista Isaías Cassule, em Maio de 2012. Quando o Tribunal de Luanda escrevesse ao SISM requisitando  a presença do seu subordinado, o general Zé Maria  protegia-o dizendo que  encontrava-se na África do Sul a receber tratamento. O julgamento decorreu e o tenente-general José  Filomeno Peres,  na qualidade de mandante do crime,  saiu impune
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Tchizé deixa de receber USD 30 milhões da TPA

Tchizé deixa de receber USD 30 milhões da TPA

Lisboa –    As   empresas privadas Westside e Semba Comunicações, detidas por Welwistchea dos Santos e José Paulino dos Santos recebem  da Televisão Pública de Angola (TPA), o equivalente a 30 milhões de dólares anuais pela  produção de programas  e gestão do canal2  televisão Estatal. 
 
Fonte: Club-k.net
 
Filha  do ex-Presidente  tornou-se   opositora do governo 
 
O acordo foi recentemente   suspenso    pelo governo de João Lourenço  como medida de austeridade  e de poupar gastos ao Estado angolano,  por  efeito da crise que assola o país. 
 
 
De acordo com esclarecimentos, prestados ao Club-K,  as empresas privadas destes dois  filhos do ex-Presidente, José Eduardo dos Santos recebiam duas vezes fundos do Estado angolano através de duas distintas instituições, pelo mesmo trabalho. Numa fase inicial a Semba Comunicações   recebia  USD 100 milhões do extinto GRECIMA, órgão que funcionava na orbita da Presidência da República. 
 
 
A Semba Comunicações usava os fundos provindos do GRECIMA para produção de programas de televisão e propaganda do governo e por sua vez revendia os programas a Televisão estatal.  Os fundos que recebiam da TPA  eram canalizados para  Westside, controlada pela deputada Tchizé dos Santos. 
 
 
Não obstante ser paga com fundos públicos a  Semba Comunicações e a Westside usam  também, a custo zero,  um  estúdio  de última geração, da TPA designado por “Nave principal” localizado no centro de produção do Camama. É lá, onde a Semba realiza a produção dos programas do Canal 2. 
 
 
No âmbito desta  parceria, a  Semba Comunicações ficava também com as verbas colhidas de toda publicidade feita no Canal 2 da TPA. Ambas empresas controlavam também o canal da TPA Internacional.  
 
 
Foi também com fundos provenientes desta parceria que a Semba Comunicações montou um estúdio padronizado na zona de Canaxide em Lisboa. 
 
 
Na sequencia da suspensão por parte do governo angolano, a deputada Welwistchea dos Santos tem sido criticada pelo seu comportamento em usar as redes sócias, para falar mal do novo governo de Angola e ao  MPLA, partido  na qual faz parte. 
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JOSÉ EDUARDO DOS SANTOS DIZ ESTAR ARREPENDIDO POR TER ESCOLHIDO JOÃO LOURENÇO PARA O SUCEDER A, E OS FIÉIS DE JES DÃO RÉPLICA DIZENDO: NÓS TÍNHAMOS AVISADO SENHOR PRESIDENTE EMÉRITO.

NOTÍCIAS DA ÚLTIMA HORA.
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JOSÉ EDUARDO DOS SANTOS DIZ ESTAR ARREPENDIDO POR TER ESCOLHIDO JOÃO LOURENÇO PARA O SUCEDER A, E OS FIÉIS DE JES DÃO RÉPLICA DIZENDO: NÓS TÍNHAMOS AVISADO SENHOR PRESIDENTE EMÉRITO.
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A informação foi avançada no anonimato por um membro do Boreau político do MPLA.
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Cota Jean Laurent se efectivares o sonho dos cidadãos que é a melhoria das suas vidas, o país e os angolanos todos irão agradecer.
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Meu avô contou-me uma história muito bonita do Caçador, o Leão, e o Pescador que vou partilhar convosco. Essa história vou compará-la com o momento que estamos a viver actualmente em Angola entre JES+JMGL+BP e CC do MPLA.
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Enquanto um pescador pescava num rio, de repente apareceu-lhe um leão que vinha em grande velocidade o pescador assustado o Leão diz: por favor pescador não assuste preciso apenas que me ajudes esconda-me por favor.
O pescador diz ao Leão, entra no rio deixando apenas a cabeça fora para te permitir respirar, o Leão assim o fez.
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De repente aparecem 6 cães em velocidade a procura de onde foi o cheiro do leão, não tardou chegou imediatamente o Caçador que é dono dos cães e pergunta ao pescador;
Amigo pescador não viste por aqui algum leão?
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O pescador diz para ser sincero amigo caçador não vi Leão algum!
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O Caçador diz, eu estou atrás de um leão ele se pôs em fuga mas veio a esta direção aonde estás, será que não o viste mesmo?
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Pescador: não vi nenhum Leão senhor Caçador se o visse ter-te-ia dito a verdade!
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O Caçador diz: está bem amigo mas uma coisa te digo: não se pode esconder o o Leão porque o leão come pessoas, por isso tens de arrumar já o teu anzol e os peixes que pescaste e vá imediatamente para casa porque este leão não foi distante se te encontrar aqui poderá te devorar.
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O Caçador pegou em seu cães foi-se embora.
Mais tarde o Leão sai do Rio aonde tinha se escondido pergunta ao pescador.
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Pescador, o homem dos cães já foi-se embora?
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O pescador responde dizendo: sim já voltou para casa!
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O Leão diz: caçador eu estou com muita fome por isso terei que te comer;
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O pescador todo assustado diz:
Eu que te livrei das mãos do caçador agora queres me devorar?
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O Leão diz sim, não ouviste quando o caçador te avisou que, não se deve proteger o Leão porque ele come pessoas?
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Se tens dúvidas vamos até próximo da tua aldeia.
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O Leão e o pescador foram andando até chegar próximo da aldeia aonde ouviram o soba em voz alta alertando as pessoas dizendo:
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Ninguém deve andar atoa esses dias, porque viu-se um leão aos arredores da aldeia, e como sabeis o leão come pessoas.
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O Leão diz, estás a ouvir o que o teu soba está a dizer?
O teu soba está dizer que, o Leão come pessoas; por isso senhor pescador terei que te comer, então o caçador foi devorado pelo Leão. fim da história.
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José Eduardo Dos Santos quando escolheu João Lourenço para o substituir de ser o cabeça de lista às eleições gerais, muitos dos membros do Boreau Político, e os membros do Comitê Central do MPLA ficaram contra a escolha de JL, e alertaram que seria um perigo para José Eduardo Dos Santos, mas este ficou renitente e manteve a sua posição, como se não bastasse, JES ainda assim orientou a casa militar e a CNE a planear a fraude eleitoral para ganhar com maioria esmagadora em detrimento da oposição, e assim aconteceu, mas agora o "Ditador Emérito" vê como uma possível perseguição sem tréguas por parte do seu sucessor.
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João Lourenço apesar de agradar a maioria da população até mesmo a oposição, mas está a ser visto pelos membros do MPLA fiéis a Eduardo Dos Santos como uma possível perseguição e caça às bruxas.
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Refiro-me dos pronunciamentos do Deputado João Pinto, e do General Kundy Paihama.
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João Pinto diz que, João Lourenço está a praticar um acto considerado caça às bruxas.
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Kundy Paihama diz não irá cumprir às ordens de João Lourenço mas sim as ordens do BP e do CC do MPLA onde José Eduardo Dos Santos é Presidente.
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Agora o próprio José Eduardo Dos Santos também desabafa sem vergonha dizendo, estar arrependido por não ter ouvido as pessoas que lhe alertaram para não escolher João Lourenço como o cabeça de lista.
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Mais informações traremos oportunamente!
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Iris Berenguel - Pai Grande (Álbum)


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LUANA AIWÉ Galáxia Films no video oficial

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Zenú dos Santos comunica que não vai sair do Fundo Soberano

Zenú dos Santos comunica que não vai sair do Fundo Soberano

Luanda - O Fundo Soberano de Angola (FSDEA) gostaria de abordar os falsos rumores que têm circulado numa determinada secção dos media sobre a demissão do PCA do FSDEA, José Filomeno dos Santos. O Fundo Soberano de Angola vem por este meio declarar que tais rumores são completamente falsos.
Fonte: FSDEA
Diz que rumores sobre a sua demissão são falsos 
Ao longo dos últimos anos, a equipa do FSDEA dedicado esforços e recursos para estabelecer uma instituição com uma estrutura de governança sólida capaz de implementar a política de investimento definida pelo Governo Angolano.

Em 2014, o Fundo estabeleceu sete programas de investimento colectivo para implementar investimentos de private equity em infraestrutura, hotelaria, agricultura, madeira, saúde, mineração e financiamento estruturado em Angola e na região subsaariana mais ampla.

De acordo com os resultados auditados do FSDEA para 2016, os quais foram auditados de forma independente pela Deloitte and Touche pelo quarto ano consecutivo, foi atingido um resultado líquido de USD 44 milhões, desde a sua criação. Após menos de quatro anos de actividade de investimento, esta conquista é considerada como o resultado de decisões prudentes de investimento e retornos positivos dos investimentos nos sectores da agricultura e infraestrutura.

Durante o mesmo período do relatório, o Fundo registrou também uma redução de 40% nas despesas operacionais, em comparação com 2015.

Em termos de divulgação, o FSDEA foi autorizado pelo Ministério das Finanças de Angola a adoptar as Normas Internacionais de Relato Financeiro (IFRS), em 2015. Em 2016, o Fundo tornou-se na primeira instituição angolana totalmente comprometida com o nível de rigor e transparência exigido pelas IFRS.

O FSDEA comemora o seu quinto aniversário e a sua equipa está extremamente satisfeita com os muitos sucessos que alcançou num curto período de tempo. O Fundo Soberano de Angola continua inalterado por estas notícias enganosas e continuará com o seu mandato realizar investimentos prudentes e de apoiar o desenvolvimento do sector não-petrolífero em Angola.
- Fim -
Sobre o Fundo Soberano de Angola

O Fundo Soberano de Angola (FSDEA) é um Fundo Soberano pertencente integralmente ao Estado da República de Angola. O Fundo foi criado de acordo com as normas internacionais de governação e vem diversificando gradualmente a sua carteira de investimentos através de alocações de capital a vários sectores e classes de activos, de acordo com a sua política de investimento. Ao privilegiar investimentos financeiros de longo prazo, o Fundo desempenhará uma função importante na promoção do desenvolvimento social e económico de Angola e na geração de reservas para os cidadãos angolanos.
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Isabel Dos Santos exonerada nossa administração da sonangol nomeada onte...

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José Filomeno de Sousa dos Santos Zenú pede demissão


Zenú pede demissão


Lisboa -  José  Filomeno de Sousa dos Santos “Zenú” apresentou recentemente ao novo Presidente da República, João Manuel Gonçalves Lourenço  pedido de demissão do cargo de Presidente do Conselho de Administração do Fundo Soberano. O anuncio público   da decisão por parte do gabinete presidencial deverá  será comunicada  na próxima sexta-feira. 
Fonte: Club-k.net
Depois de ter desfalcado o Fundo Soberano 
Dos Santos apresenta demissão depois de se ver o seu nome e do seu sócio Jean Claude Bastos de Morais terem sido expostos em nos “Paradise  papers”, respeitante a forma como desviaram fundos do Fundo Soberano (FSDEA) para as suas empresas. 
Em causa estão dúvidas nas relações entre o FSDEA e a empresa suíça Quantum Global, de Bastos de Morais - alegado sócio de Filomeno dos Santos em vários negócios em Angola -, empresa especializada na gestão de ativos, tida como responsável por parte dos investimentos do fundo nas Ilhas Maurícias.
Segundo o jornal suíço Le Matin Dimanche, que revelou documentos dos 'Paradise Papers', dos 5.000 milhões de dólares (4.300 milhões de euros) atribuídos inicialmente, pelo Estado, ao FSDEA, cerca de 3.000 milhões (2.500 milhões de euros) terão sido investidos em sete fundos nas Maurícias, via Quantum Global, empresa de Jean Claude Bastos de Morais.
A Quantum Global, revela ainda o jornal suíço, terá recebido entre 2% a 2,5% do capital por ano, o que desde 2015 corresponderá a um valor entre 60 e 70 milhões de dólares (50 a 60 milhões de euros) anuais.
Em reação a este escândalo, varias personalidades angolanas e estrangeiras tem alertado que o novo Presidente de Angola, João Manuel Gonçalves Lourenço   tem pretexto para despedir “Zenú” da liderança do FSDEA.

Depois do afastamento da sua irmã Isabel dos Santos da Sonangol, e do cancelamento dos contratos entre a Semba Comunicação (Tchizé dos Santos) e da sua Bromangol, “Zenú” ve-se sem condições morais e exemplares para estar a frente do FSDEA.
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Presidente da República, João Lourenço determina fim dos contratos do Canal 2 da TPA com empresas Westside e Semba Comunicação 0

Presidente da República, João Lourenço determina fim dos contratos do Canal 2 da TPA com empresas Westside e Semba Comunicação 0
O Ministério da Comunicação Social (MCS) tornou público que, no cumprimento de orientações do Presidente da República, João Manuel Gonçalves Lourenço, cessam a partir desta data todos os contratos entre o ministério em questão, a Televisão Pública de Angola (TPA) e as empresas privadas Westside e Semba Comunicação referentes à gestão do Canal 2 e da TPA Internacional, os quais devem retornar ou passar para a esfera jurídica da TPA.
 Joao Lourenco
Segundo um comunicado do MCS chegada à Angop nessa quarta-feira, a emissão da TPA Internacional deve, por outro lado, cessar imediatamente, para permitir a completa reformulação da sua programação e a sua reentrada em funcionamento no prazo de tempo mais rápido possível.
Para o efeito, o Conselho de Administração da TPA nomeará um profissional para dirigir o seu canal internacional, o qual deverá trabalhar sob a supervisão directa do administrador executivo para a área de conteúdos, a fim de definir uma nova grelha de programas da TPA Internacional.
Por seu turno, prossegue o comunicado, a actual programação da TPA 2 continuará no ar até 31 de Dezembro do ano em curso, período durante o qual o Conselho de Administração da TPA deverá tomar todas as medidas pertinentes para assumir a sua plena gestão e direcção a partir de 1 de Janeiro de 2018.
“A TPA deverá, em conjunto com as empresas que até agora assumiram a gestão do Canal 2 e da TPA Internacional, encontrar as melhores soluções relativas aos equipamentos, estúdios e outras facilidades concedidas às empresas em questão ao abrigo dos contratos hoje mandados cessar, velando igualmente pela situação dos trabalhadores da televisão pública que estão ao serviço daquelas empresas privadas”, conclui o comunicado assinado pelo titular da pasta, João Melo.
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PR João Lourenço Exonera Isabel Dos Santos

PR Exonera Isabel Dos Santos 

Lisboa -  Isabel dos Santos foi formalmente comunicada    nesta terça-feira (13) da decisão do seu  afastamento, para breve,  do cargo de Presidente do Conselho de Administração da Sonangol, na qual havia sido nomeada  através  do Decreto Presidencial n.º 120/16, assinado pelo seu pai, o ex-Presidente José  Eduardo dos Santos. 
 
Fonte: Club-k.net
 
METADE DA SUA FORTUNA  PERTENCE À SONANGOL
 
Para a sua sucessão, concorre  o  nome do actual Secretario de Estado dos petróleos Carlos Saturnino Guerra Sousa e Oliveira e o de   Syanga Samuel Abílio, ex- Secretario de Estado do Ambiente e que no passado funcionou como o   “Vice-Presidente”,  de Manuel Domingos Vicente na  petrolífera estatal. 
 
 
Na sequencia   da decisão do seu afastamento, as autoridades instruíram, no último fim de semana,  um analista politico, Gildo Matias para  se ensaiar a  fazer defesa pública na televisão (Zimbo)  da  exoneração de Isabel dos Santos de  forma a criar   um estado de opinião. 
 
Isabel dos Santos que tem a sua fortuna com fundos provenientes da Sonangol,  foi nomeada em 2016,  para que no decorrer da saída do seu pai do poder pudesse apagar vestígios que a pudessem  criar constrangimento no futuro. Para tal contou com a ajuda de um batalhão de consultores portugueses e de um inglês de origem indiana, Sarju Raikundalia notabilizado como um estratego   em manipulação de contabilidade. 
 
Em 2016,  numa artigo que se reproduz com a devida vênia, o portal Maka Angola de Rafael Marques fez uma apresentação explicando como metade da fortuna de Isabel dos Santos pertence a Sonangol. 
 
 
MAIS DE METADE DA FORTUNA DE ISABEL DOS SANTOS PERTENCE À SONANGOL - Rafael Marques de Morais
 
 
Isabel dos Santos inclui as acções na Galp como parte dos activos que compõem a sua fortuna, estimada em 3.3 biliões de dólares pela Forbes. Estas acções, na realidade, pertencem à Sonangol. A participação de Isabel dos Santos na petrolífera portuguesa representa perto de dois terços – mais de metade – da sua fortuna, estando avaliada em 1.6 biliões de euros (1.8 biliões de dólares), segundo o Diário Económico.
 
Em Fevereiro passado, a filha do presidente José Eduardo dos Santos disse o seguinte ao Wall Street Journal: “Não sou financiada por dinheiro do Estado ou fundos públicos”. E repetiu: “Não faço isso.” Desde que se assumiu como bilionária, Isabel dos Santos tem procurado provar que a sua fortuna é “limpa”, resultando do esforço da sua capacidade de empreendedorismo, numa carreira que começou com a venda de ovos aos seis anos de idade.
 
A presente investigação do Maka Angola desmente Isabel dos Santos e demonstra como esta obteve a sua participação na Galp através da Sonangol, num negócio pago com dinheiro do Estado, com fundos públicos.
 
Dedicada ao sector do petróleo e do gás, a Galp é uma das maiores empresas portuguesas, com uma capitalização bolsista de cerca de 9.5 biliões de euros.
 
Os factos
 
Isabel dos Santos está presente indirectamente na Galp através da offshore Esperaza Holding B.V., que detém 45% da holding Amorim Energia. Esta, por sua vez, é a maior accionista da Galp, com 38.4% das suas acções. A Amorim Energia é detida em 55% pelo homem mais rico de Portugal, Américo Amorim. Foi com Américo Amorim que Isabel dos Santos criou em 2005 o Banco BIC. Américo Amorim e Isabel dos Santos voltaram a associar-se na Nova Cimangola, onde a filha de JES recebeu a sua participação do Estado, que a adquiriu à Cimpor por 75 milhões de dólares.
 
Ora é justamente na Esperaza Holding, registada na Holanda, que se esconde o esquema mafioso entre a Sonangol e Isabel dos Santos, e que aqui se expõe.
 
Primeiro, em 2005, quando a Esperaza Holding entrou no capital da Galp, foi anunciada como sendo uma empresa detida na totalidade pela Sonangol, segundo os registos públicos holandeses (Câmara do Comércio Holandesa – Handelsregisterhistorie). Em 2006, o registo da Esperaza mantinha-se na Holanda, e mantinha-se como propriedade única da Sonangol.
 
Segundo documentos na posse de Maka Angola, a 25 de Janeiro de 2006, a Sonangol assinou um acordo com a empresa offshore Exem Africa Limited, registada nas Ilhas Virgens Britânicas, respeitante ao investimento na Esperaza Holding B.V.
 
Segundo o acordo, redigido em inglês, a Sonangol faz todo o trabalho e realiza, por conta própria, a totalidade do investimento em dinheiro na Galp, em nome de ambas as partes. Ou seja, todo o dinheiro investido no negócio é propriedade do Estado angolano.
 
Depois de cumpridas as formalidades para a constituição da Exem, a Sonangol transfere 40% da participação adquirida na Galp para a Exem. Assim, a Sonangol fica com 60% e Isabel dos Santos com os restantes 40%, através do seu veículo offshore, ou seja, a Exem. Todavia, toda a informação pública refere sempre a participação da filha do presidente na Esperaza Holding, o veículo usado para controlar as acções na Galp, como sendo de 45%, enquanto a Sonangol fica com 55% da quota.
 
Quem assinou o esquema na altura foi o actual vice-presidente da República, Manuel Vicente, à época presidente do Conselho de Administração da Sonangol. Em representação de Isabel dos Santos, assinou Fidel Kiluanje Assis Araújo, seu procurador legal em várias empresas, tanto em Angola como em paraísos fiscais.
 
O memorando que descreve a negociata divide a aquisição das acções na Galp em duas fases. Na primeira fase, está previsto que a Exem de Isabel dos Santos pague 11.2 milhões de euros (12.5 milhões de dólares) à Sonangol, equivalente a 15% do valor fixado na altura da execução da cessão dos direitos sociais.
 
Na segunda fase, Isabel dos Santos tem de pagar à Sonangol mais 63.8 milhões de euros (71.5 milhões de dólares), equivalente aos restantes 85% do valor correspondente à sua quota de 40% das acções da Galp compradas, na totalidade, pela Sonangol. Mas Isabel dos Santos não tem de tirar nem mais um tostão do seu bolso. Financia esse valor com os dividendos que a Galp paga à Esperaza Holding. A isso se acrescem juros não capitalizáveis iguais à Euribor a três meses.
 
No mesmo ano da assinatura do acordo, 2006, o marido de Isabel dos Santos, Sindika Dokolo, assumiu o cargo de administrador da Galp, em representação da Esperaza. Dois anos mais tarde, Isabel dos Santos reconheceu ser sócia da Galp. À Autoridade da Concorrência de Portugal revelou ser sócia minoritária da Esperaza Holding, através da Exem.
 
Explicações
 
 
Recapitulemos o esquema.
 
A Sonangol realizou a totalidade do pagamento por 45% das acções da Amorim Energia, que, por sua vez, detém 38.4 das acções da Galp.
 
A Exem de Isabel dos Santos recebeu a sua participação na Galp praticamente como doação da Sonangol. Segundo investigação do Maka Angola, não há registo oficial de que Isabel dos Santos tenha sequer pago à Sonangol os 11.2 milhões de euros inicialmente acordados.
 
Trata-se de uma doação ou transferência ilícita de património do Estado para a filha do presidente. Mesmo o valor que teria de pagar na totalidade – cerca de 75 milhões de euros (84.5 milhões de dólares) por 40% das acções na Esperaza – era um valor inferior ao investimento realizado pela Sonangol.
 
Isabel dos Santos não desembolsa um mísero tostão nesta negociata. Na prática, os restantes 60 milhões que devem ser pagos com os lucros processam-se da seguinte forma: a Galp entrega os lucros à Sonangol através da Esperaza, que os transfere para Isabel dos Santos, para esta pagar à Sonangol.
 
Os relatórios e contas da Sonangol não revelam quaisquer pagamentos da dívida de Isabel dos Santos à Sonangol, seja com os dividendos da Galp ou outros. O esquema mantém-se: a Sonangol comprou, Isabel dos Santos recebeu de borla, e esta afirma publicamente, de “boca cheia”, que é “tremendamente independente”. “Sempre tive o desejo de afirmar-me sozinha e não estar à sombra dos meus pais”, disse recentemente ao Wall Street Journal.
 
A Sonangol tem sido o banco pessoal e privativo de Isabel dos Santos, a entidade que doa milhões à princesa para ser bilionária à custa do sofrimento do povo angolano, a quem os fundos do petróleo deveriam, na realidade, beneficiar.
 
É a mesma Isabel dos Santos que, em finais do ano passado, por despacho do pai-presidente, assumiu a liderança do processo de reestruturação da Sonangol (https://www.makaangola.org/index.php?option=com_content&view=article&id=11830:isabel-dos-santos-comanda-reestruturacao-da-sonangol&catid=26:corrupcao&lang=pt) e da Comissão de Reajustamento da Organização do Sector dos Petróleos. Lá foi buscar a Boston Consulting Group e o escritório de advogados português Vieira de Almeida e Associados, de modo a conferir um ar de profissionalismo a mais um esquema de assalto da família presidencial à Sonangol.
 
Conclusão
 
Mais de metade da fortuna de Isabel dos Santos, calculada com os activos na Galp, pertence claramente à Sonangol, ao Estado angolano.
 
O analista jurídico do Maka Angola, Rui Verde, explica que “as acções de Isabel dos Santos na Galp deviam ter reserva de propriedade ou estarem penhoradas a favor da Sonangol até estarem pagos os montantes devidos. E, mesmo assim, é ilegal que uma empresa estatal funcione como banco de investimento privado da família presidencial”.
 
Para Rui Verde, do ponto de vista legal, “há uma entrega nula de acções a Isabel dos Santos, e estas devem ser imediatamente devolvidas à Sonangol”.
 
Ainda de acordo com o analista, a participação de Isabel dos Santos na Galp deve ser investigada pelas procuradorias-gerais de Angola e de Portugal, porque “indiciam tráfico de influências, peculato, prevaricação e branqueamento de capitais”.
 
“Basta considerar-se que a participação de Isabel dos Santos foi obtida através de métodos e verbas ilegais pertencentes ao Estado, para estarmos perante um crime de branqueamento de capitais. Logo, um crime público e de investigação obrigatória pelo Ministério Público”, remata Rui Verde.
 

É extraordinária e impressionante a forma como Isabel dos Santos e o pai roubam os angolanos em plena luz do dia, sendo que a sociedade, perante tanta informação, continua submissa. Estamos perante uma família de ladrões insaciáveis, e como tal devem ser tratados.
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