Julgamento do caso Manuel Vicente começa a 22 de janeiro de 2018 em Lisboa

Julgamento do caso Manuel Vicente começa a 22 de janeiro de 2018 em Lisboa

Julgamento do caso Manuel Vicente começa a 22 de janeiro de 2018 em Lisboa
Já estão marcadas 54 sessões do julgamento que envolve Manuel Vicente e está a provocar polémica com Angola. Serão entre janeiro e maio de 2018. Mas o juiz ainda tem que tomar uma decisão importante.
O caso judicial que está a provocar tensão nas relações entre Portugal e Angola já tem sessões de julgamento marcadas. O juiz Alfredo Costa, magistrado do Tribunal Judicial de Lisboa a quem foram distribuídos os autos do caso que ficou conhecido como Operação Fizz, marcou a primeira sessão de julgamento para o dia 22 de janeiro de 2018. Ficaram calendarizadas 54 sessões até ao dia 10 de maio.
A marcação das sessões de julgamento, um procedimento de organização judicial normal, ocorreu esta segunda-feira, quando o Presidente Marcelo Rebelo de Sousa já se encontrava em Luanda para acompanhar a tomada de posse de João Lourenço como Presidente de Angola.
Entretanto, o primeiro-ministro António Costa revelou em entrevista à CMTV que solicitou um parecer à Procuradoria-Geral da República sobre a imunidade de Manuel Vicente, ex-vice-presidente de Angola. As autoridades angolanas e a defesa de Manuel Vicente alegam que o ex-n.º 2 de Angola não pode ser julgado em Portugal por estar protegido por uma imunidade que lhe é conferida pela lei da República de Angola.
O caso que envolve Manuel Vicente, ex-vice-presidente de Angola e ex-presidente da Sonangol, tem como ponto central a alegada corrupção do procurador Orlando Figueira para promover o arquivamento de um inquérito relacionado com suspeitas de branqueamento de capitais do próprio Vicente. Figueira, que desempenhou funções no Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP) entre 2008 e 2012, vai ser julgado pelos crimes de corrupção passiva, branqueamento de capitais, violação de segredo de justiça e falsificação de documento. Já Manuel Vicente foi acusado pelo Ministério Público (MP) da alegada prática dos crimes de corrupção, branqueamento de capitais e falsificação de documento por alegadamente ter ordenado, enquanto presidente da Sonangol, pagamentos de cerca de 800 mil euros e a oferta de um emprego no departamento jurídico do BCP (banco participado pela Sonangol) a Orlando Figueira em alegada troca pelo referido arquivamento de um caso aberto no DCIAP contra o próprio Vicente e diversos responsáveis políticos angolanos.

Decisão sobre Manuel Vicente pode ser tomada apenas em janeiro

A luta judicial entre o Ministério Público e a defesa de Manuel Vicente, a cargo do advogado Rui Patrício (do escritório Morais Leitão, Galvão Teles & Associados), contudo, ainda não terminou. Isto porque o juiz Alfredo Costa ainda não tomou uma decisão sobre os factos imputados ao ex-governante angolano.
Rui Patrício defende desde a fase de investigação que o seu cliente não é arguido no processo por nunca ter sido notificado para prestar declarações nem nunca ter sido notificado da acusação em Angola. No primeiro caso, o MP optou por não enviar nenhuma carta rogatória a solicitar o auxílio das autoridades angolanas para constituírem o seu vice-presidente da República como suspeito formal, pois a Procuradoria-Geral da República (PGR) de Angola informou por ofício que nunca o faria. Já na segunda situação, a carta rogatória foi expedida com o objetivo de Manuel Vicente ser notificado da acusação mas a PGR de Angola recusou-se a cumprir a diligência.
O advogado da Morais Leitão (e as autoridades angolanas) alega que a lei da República de Angola confere a Manuel Vicente, enquanto vice-presidente de Angola, imunidade penal no que diz respeito ao crime de corrupção e restante ilícitos que lhe são imputados. Imunidade que tem uma validade de cinco anos após a saída do cargo, tal como acontece com o ex-presidente José Eduardo dos Santos, e que é reconhecida, na visão da defesa, pela Convenção da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa e por decisões do Tribunal Internacional de Justiça que reconhecem o papel internacional das imunidades a que um titular de cargo político tenha direito por lei nacional.
Por isso mesmo, a defesa de Vicente alega que o processo deve ser separado e, em última instância, deve ser enviado para Angola para aí prosseguir os seus termos. Foi isso mesmo que requereu na semana passada ao juiz Alfredo Costa. Em alternativa, alega Rui Patrício, o processo contra Manuel Vicente em Portugal deve ser extinto por falta de competência territorial dos tribunais portugueses.
O MP discorda desta visão e entende que a ação penal contra Manuel Vicente deverá ser exercida em Portugal e pelos tribunais portugueses.
O juiz Alfredo Costa terá agora que tomar uma decisão — que, em última instância e por o juiz não ter prazo para cumprir, poderá ser tomada na primeira sessão de julgamento marcada para o dia 22 de janeiro.

Os cenários possíveis são os seguintes:

Cenário 1: O juiz emite uma declaração de contumácia, tendo em conta que não foi ainda possível notificar Manuel Vicente da acusação nem da sua condição de arguido nos autos. Se isso acontecer, Vicente deverá ser notificado por editais para se apresentar em tribunal num prazo de 30 dias. Se não o fizer, será declarado contumaz pelo juiz Alfredo Costa e o tribunal poderá emitir mandados de detenção internacional para que seja detido e levado à presença do coletivo de juízes que o julgará. A concretizar-se esta hipótese, o tribunal teria de aguardar que Manuel Vicente fosse detido antes de iniciar-se o julgamento.
Cenário 2: O juiz dá razão à defesa, o processo contra Manuel Vicente é extinto ou é separado e os autos respeitantes a Vicente são remetidos à fase de inquérito para que o MP procure novamente constitui-lo como arguido. Resta saber se o juiz tem competência para ordenar a questão de fundo desejada pelo advogado Rui Patrício: a remessa dos autos para Angola para o Estado angolano dar o seguimento que entender aos autos.
Cenário 3: Manuel Vicente comparece em Portugal e poderá requerer a abertura de instrução, sendo obrigatória a separação de processo no que diz respeito à acusação que lhe é imputada. Logo, os autos, no que diz respeito a Vicente, regressariam à fase de instrução. No caso de pronúncia, os autos poderiam voltar a ser juntos aos dos restantes arguidos.
Para aumentar a confusão judicial, estão pendentes dois recursos da defesa de Manuel Vicente no Tribunal da Relação de Lisboa — nenhum com efeito suspensivo. Ambos estão relacionados com a não separação dos factos que dizem respeito a Vicente na fase de instrução criminal do processo liderada pela juíza Ana Cristina Carvalho. (Observador)
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Presidente da República, João Lourenço nomeia os novos ministros e governadores

Presidente da República, João Lourenço nomeia os novos ministros e governadores

Presidente da República, João Lourenço nomeia os novos ministros e governadores
O novo Governo angolano, nomeado pelo Presidente da República, João Lourenço, vai continuar a contar com três dezenas de ministros, dos quais nove mantêm as mesmas pastas do executivo liderado até terça-feira por José Eduardo dos Santos.
João Lourenço, nomeou também hoje governadores para as 18 províncias do país, mas com apenas cinco mudanças, nomeadamente em Luanda, a capital, assumindo o cargo Adriano Mendes de Carvalho, que substitui o general Higino Carneiro.
Para governador da província do Uíge foi nomeado o anterior ministro da Educação Mpinda Simão, para a província da Lunda Sul Ernento Fernando Kiteculo e para o Moxico Manuel Gonçalves Muandumba, que ocupou no Governo anterior a pasta da Assistência e Reinserção Social.

Deste modo, nomeou:

Ministro de Estado do Desenvolvimento Económico e Social
Manuel José Nunes Júnior
Ministro de Estado e Chefe da Casa de Segurança do Presidente da República
Pedro Sebastião
Ministro de Estado e Chefe da Casa Civil do Presidente da República
Frederico Manuel dos Santos e Silva Cardoso
Ministro da Defesa Nacional
Salviano de Jesus Sequeira
Ministro do Interior
Ângelo de Barros da Veiga Tavares
Ministro das Relações Exteriores
Manuel Domingos Augusto
Ministro das Finanças
Augusto Archer Mangueira
Ministro do Território e Reforma do Estado
Adão Francisco Correia de Almeida
Ministro da Administração Pública, Trabalho de Segurança Social
António Rodrigues Afonso Paulo
Ministro da Agricultura e Florestas
Marcos Alexandre Nhunga
Ministra da Indústria
Bernarda Gonçalves Martins
Ministro da Energia e Águas
João Baptista Borges
Ministro dos Recursos Minerais e Petróleos
Diamantino Pedro Azevedo
Ministro dos Transportes
Augusto da Silva Tomás
Ministro da Construção e Obras Públicas
Manuel Tavares de Almeida
Ministra das Pescas e do Mar
Victória de Barros Neto
Ministro das Telecomunicações e Tecnologias de Informação
José Carvalho da Rocha
Ministra do Ordenamento do Território e Habitação
Ana Paula de Carvalho
Ministro da Economia e Planeamento
Pedro Luís da Fonseca
Ministra do Ensino Superior, Ciência, Tecnologia e Inovação
Maria do Rosário Bragança Sambo
Ministra da Educação
Maria Cândida Teixeira
Ministra da Saúde
Sílvia Paula Valentim Lutucuta
Ministra da Hotelaria e Turismo
Maria Ângela Teixeira Bragança
Ministra da Acção Social, Família e Promoção da Mulher
Victória Francisco Correia Conceição
Ministra da Cultura
Carolina Cerqueira
Ministra da Juventude e Desportos
Ana Paula Sacramento Neto
Ministro da Comunicação Social
Aníbal João da Silva Melo
Ministro dos Antigos Combatentes e Veteranos da Pátria
João Ernesto dos Santos Liberdade
Ministro do Comércio
Joffre Van-Dúnem Júnior
Ministra do Ambiente
Paula Cristina Francisco Coelho
Secretária do Conselho de Ministros
Ana Maria de Sousa e Silva

Governadores 

Luanda
Adriano Mendes de Carvalho
Benguela
Rui Falcão
Cabinda
Eugénio César Laborinho
Zaire
José Joana André
Uíge
Mpinda Simão
Bengo
João Bernardo de Miranda
Kwanza-Norte
José Maria Ferraz dos Santos
Kwanza-Sul
Eusébio de Brito Teixeira
Malanje
Norberto Fernandes dos Santos
Lunda-Norte
Ernesto Muangala
Lunda-Sul
Ernesto Fernando Kiteculo
Moxico
Manuel Gonçalves Muandumba
Huambo
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Isaias Samakuva deixa de ser PR da unita

Saída de Isaías Samakuva é "lição de democracia" em Angola


Saída de Isaías Samakuva é "lição de democracia" em Angola
É a opinião do jornalista angolano Ilídio Manuel. A retirada de Samakuva dará lugar a uma luta pela liderança, em que já se perfilam vários nomes.
Depois de liderar a União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA) durante 15 anos, Isaías Samakuva, que havia apresentado a possibilidade de cessar o seu mandato, anunciou publicamente a sua intenção. Sugeriu a realização de um congresso extraordinário, assim como mandam os estatutos do partido do Galo Negro.
A Comissão Política do Partido "vai reunir para que, além de analisar o relatório da direção da campanha eleitoral, possa também, nos termos dos estatutos, ser ouvida quanto à realização de um congresso extraordinário para a eleição do novo presidente do partido", anunciou Isaías Samakuva.
À DW África, o porta-voz da UNITA, Alcides Sakala, informou que a reação do principal partido da oposição angolana vai ser tornada pública esta quinta-feira (28.09).
Para o jornalista Ilídio Manuel, o anúncio do fim do "reinado" de Isaías Samakuva "pode ser um sinal de renovação no seio da própria UNITA". "O Galo Negro vai a votos e, nesse sentido, está a dar uma grande lição de democracia, contrariamente ao MPLA [Movimento Popular de Libertação de Angola, no poder], onde as coisas ainda são feitas por indicação", nota o jornalista angolano.
Na opinião do ativista Hitler Samussuku, o dirigente conseguiu reconquistar a sua popularidade, pois estava a perdê-la por ter admitido aceitação dos lugares no Parlamento. "Conseguiu-nos surpreender e conquistou a simpatia quer dos seus militantes quer dos apartidários, que começaram a identificar-se [com o partido] logo que o anúncio foi feito", acrescentou Samussuku.
Para o também especialista em Ciências Políticas, Isaías Samakuva mostrou que é homem de palavra ao decidir abandonar a direção do partido que dirige desde 2003, depois da morte do fundador Jonas Savimbi, em 2002.

Luta pela liderança

"A cessação de Samakuva na UNITA vai abrir uma luta de liderança", antevê o jornalista Ilídio Manuel. "Há várias correntes, umas defendem Adalberto Costa Júnior, outros defendem Paulo Lukamba "Gato" e há ainda uma terceira figura, Raúl Danda", explica o jornalista angolano.
Entre estes potenciais candidatos à liderança do partido fundado por Savimbi, "Adalberto Costa Júnior é a pessoa mais querida quer a nível interno quer a nível quer a nível externo do partido", no entender do ativista Hitler Samussuku
Para o ativista, a UNITA, sob liderança de Samakuva, contribuiu para estabilidade política que se vive em Angola. "A estabilidade e a paz não dependeram simplesmente de quem está no poder. Dependeu, em parte, de Isaías Samakuva. Porque se em vez dele tivéssemos um outro líder, que poderia não concordar com as irregularidades e partir para a violência, talvez o país não teria chegado" o ponto em que se encontra atualmente, diz o ativista angolano.
Apesar da UNITA estar ainda a "pagar a factura da guerra", avalia o jornalista Ilídio Manuel, o partido conseguiu durante os 15 anos de mandato de Samakuva recuperar a sua imagem, principalmente no casco urbano.
"Hoje a UNITA é a segunda maior força política em Angola, é o maior partido da oposição", tendo conseguido eleger 51 deputados para o Parlamento nas eleições de 23 de agosto, lembra Ilídio Manuel.
"Embora o seu desempenho tenha sofrido críticas, é preciso ver que a UNITA era uma estrutura militar que estava a fazer uma transição bastante difícil com a morte de Jonas Savimbi", em 2002. "Portanto há quem diga que poderia ter obtido melhores resultados ao longo dos processos eleitorais, mas é algo que não é muito fácil, tendo em conta o próprio contexto" angolano, conclui o jornalista angolano.
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JES deixa cair general Geraldo Nunda


 Lisboa – O general Geraldo Sachipengo Nunda é o único dos altos  responsáveis   das chefias militares e de segurança do regime angolano cujo o nome não consta no despacho do Presidente da República cessante, José Eduardo dos Santos para ter o seu mandado estendido para mais quatro anos. 
Fonte: Club-k.net


A exclusão  do seu nome é vista como um indicador de que o próximo chefe de Estado Maior General das FAA deverá ser escolhido /indicado pelo  Presidente eleito, João Manuel Gonçalves Lourenço.  O general José Luís Caetano Higino de Sousa “Zé Grande”, recentemente nomeado chefe do Estado Maior General adjunto das FAA para a área operativa e de desenvolvimento é referenciada em meios militares  como sendo a preferencia de Lourenço para substituição de Geraldo Sachipengo Nunda. 
Oriundo das extintas FALA, da UNITA, o general Geraldo Sachipengo Nunda esteve desde Fevereiro de 2001, como Chefe de Estado Maior  General  Adjunto das FAA e em 2010, passou a titular do cargo. 
Na historia das FAA, o general Nunda foi   o único CEMGFAA  com  menos poderes. Meses antes de ser nomeado,  para o actual cargo,  o Presidente JES retirou alguns poderes da figura do CEMGFAA e transferiu  para o então  ministro da Defesa Nacional, Candido Van-dúnem.
Na altura,  este  esvaziamento de poderes deu lugares a interpretações  de que mais que uma “justa promoção” a nomeação do general Numa foi uma medida do regime destinada a publicitar a imagem do Presidente José Eduardo dos Santos (JES)  como uma “figura de inclusão e que não olha para origem partidária dos quadros”.
Quando foi nomeado para o cargo de CEMGFAA, surgiram interpretações, me meios hostis ao regime de que a sua promoção seria uma medida de artificio destinada a  publicitar a imagem do Presidente  José Eduardo como uma figura de inclusão e que não olha para origem partidária dos quadros. Martins Cruz, um politico português que agora trabalha conselheiro do governo angolano tem estado a  usar a nomeação do general Geraldo Nunda como  exemplo de  inclusão de JES. 
Os outros chefes militares  e do aparelho de segurança e ordem publica e seus respectivos  adjuntos  deverão, entretanto  manter-se nos seus cargos por mais um mandato de 4 anos, conforme vontade do Presidente JES expressa num decreto presidente.  Refira-se que em condições normais eles, na sua maioria deveriam cessar funções. 
O Chefe dos Serviços de Segurança Militar, o General António José Maria esta neste cargo há 16 anos sendo nomeado em Março de 2001. Conforme vontade de JES, o mesmo deverá ficar mais quatro anos no cargo, na altura em que completar 78 anos de idade.  De seguida está,  o  comandante geral da Polícia Nacional, Ambrósio de Lemos Freire dos Santos, no    cargo há 11 anos. Isto é,  foi  Ambrósio de Lemos  nomeado em Novembro de 2006. 
De acordo com juristas em Angola, caso João Lourenço desejar fazer mudanças neste sector terá de  revogar a lei aprovada por José  Eduardo dos Santos que o impede de mexer nas chefias militares e de segurança. 
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